Uma ideia deixada por Miguel Cruz, presidente da Infraestruturas de Portugal, no debate sobre o tema “Impactos do “Apagão" em Infraestruturas críticas".
Miguel Cruz, presidente da Infraestruturas de Portugal (IP), marcou hoje presença no debate sobre o tema “Impactos do “Apagão” em Infraestruturas críticas”, promovido pela PROFORUM, e que se realizou no Espaço Ágora do Banco BPI, All-In-One, no Saldanha, em Lisboa.
Com a presença, como convidados, de António Vidigal (Consultor de Sistemas Elétricos), Jorge Graça (Administrador Executivo da NOS), José Sardinha (Presidente da EPAL) e Vitor Santos (Professor do ISEG), o responsável da IP salientou que “o apagão não teve consequências na segurança das infraestruturas rodoferroviárias sob jurisdição da IP, apesar de se ter verificado interferências com os serviços prestados nessas infraestruturas.”
Miguel Cruz explicou também que houve lições aprendidas com o “Apagão” e que a empresa “avançou com todas as diligências que possibilitarão melhorar os procedimentos e robustecer os planos de continuidade de negócio”. Como nota final, o presidente da IP nomeou a importância de se “reforçar a identificação e caracterização das infraestruturas críticas”.